Esta é uma das fases mais conflitantes no estudo de OSTEOPATIA. Além de mostrar ao aluno a capacidade de movimento do crânio, muito discutida pela comunidade médica, é necessário estudar suas relações anatômicas com todos os demais sistemas corporais e com sistema musculoesquelético.
É praticamente impossível discutir o trabalho de osteopatia craniana apenas em um plano mecânico, neste momento é importante conhecer e estudar teorias de física quântica, reflexologia, entre outras bases de estudo para uma maior compreensão de seus excelentes resultados de tratamento.
As mãos passam a perceber movimentos completamente desconhecidos da maioria das pessoas. Podemos descobrir que a cada técnica aprendida o corpo modifica sua forma de comportamento. O sistema nervoso autônomo pouco estudado pela maioria dos profissionais de Fisioterapia passa a ser essencial para os trabalhos de Osteopata já em fase final de formação.