INTRODUÇÃO
A dor crônica é caracterizada como dor que persiste depois do tempo esperado para cura ou cicatrização (normalmente 3 ou 6 meses). Comumente persiste por mais de 6 meses após lesão e por tempo maior que o usual para a recuperação deste tipo de lesão, a dor contínua na presença ou ausência de patologia demonstrável, e não responde aos tratamentos usuais para a dor.
Muitos pacientes se prendem a diagnósticos, e não realmente aos seus sintomas, e no caso da dor crônica, ele pode ser paralisado e ter diversos prejuízos, quando se prende somente ao seu diagnóstico ou crenças negativas.
TIPOS DE DORES:
VOCÊ PRECISA SABER QUE:
A EDUCAÇÃO EM DOR
A educação baseada em neurociência (EBN) é destinada a alterar o conhecimento dos pacientes sobre seu estado de dor e modificar seus conceitos sobre a dor. O processo pode ocorrer em uma sessão ou sessões de ensino descrevendo a neurobiologia e neurofisiologia da dor.
Quando falamos em Educação em Dor devemos levar em consideração que esse é um processo educativo e não informativo. Sendo importante que tomemos conhecimento de técnicas de ensino e aprendizagem.
FORMAS DE INTRODUZIR O EXERCÍCIO
Algumas formas mais indicadas de expor ao exercício são expor este paciente ao exercício de forma gradativa ou fracionada, distrai-lo com outros focos, ter aceitação e comprometimento do mesmo com o tratamento, orienta-lo sobre possíveis recaídas durante o processo, e a comunicação inteligente, usando uma forma verbal passiva, incentivando o mesmo.
TRATAMENTO
Existem dois grandes aliados para este tratamento, se destacando os exercícios e a terapia manual. A osteopatia e a terapia manual dentro do tratamento ajudam nos problemas de dores mecânicas, lesões teciduais, alterações envolvendo sistema nervoso autônomo, conflitos biológicos, entre outros.
Os exercícios resistidos ajudam a aumentar a resistência tecidual, cardiorrespiratória, prevenir lesões, melhorar performance e a reequilibrar as relações físicas e emocionais do paciente com seu corpo e sintomas.
CONCLUSÃO
Para podermos auxiliar o paciente, ele precisa entender a importância da participação e entendimento em todo o processo, devemos acolhe-lo e ensina-lo sobre o que é esperado do seu caso, e o que podemos evoluir. A dor pode ser um freio, para diminuir a velocidade, mas nunca deve ser uma parede.
REFERÊNCIAS