Um levantamento realizado pelo site “Quero Bolsa” com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, mostrou que, quando o assunto é carteira assinada, a fisioterapia aparece em 11º lugar – foram 3.696 contratações nos primeiros quatro meses do ano anterior. Diante de um cenário promissor, estudantes e atuantes da área aproveitam para ir além da graduação: buscam cursos, especializações e novas técnicas para atender pacientes da melhor maneira possível.
Para Bruno Moreno, Coordenador de Cursos da EBRAFIM, é indispensável assistir o início da carreira destes profissionais, a fim de levá-los adiante com mais coragem e técnica. “É preciso planejar o futuro. Pensando no desenvolvimento pessoal e profissional, nada melhor do que continuar os estudos”, diz o professor.

O especialista complementa sua fala anterior trazendo à tona a importância que a própria EBRAFIM dá a todos esses projetos. “Toda a estrutura da escola foi planejada cuidadosamente. O intuito é possibilitar a integração de conhecimentos de Osteopatia, com o trabalho da Fisioterapia. Tudo isso com a união do conteúdo teórico e prático”, complementa.

Com corpo docente de alta titulação acadêmica, os cursos de Osteopatia ministrados pela EBRAFIM vão muito além da sala de aula: o grupo conta com estágios supervisionados, projetos de extensão em ambulatórios públicos e privados, equipes de pesquisa em Osteopatia e uma moderna plataforma conteúdo de apoio a estudos a distância.

(fonte: Site Terra)