A batalha continua. De um lado pseudocientistas, com formação em senso comum e doutorado em politicamente correto. Na outra ponta especialistas em teoria da conspiração, com ideias embasadas nas informações do facebook e whatsapp. Entre eles pessoas comuns, cada vez mais assustadas, esperam ansiosas pela informação mais conveniente.

Em geral, os extremos são loteados entre políticos, fanáticos e imprensa. Eles mantem um ataque orquestrado, uns aos outros, com previsões que inevitavelmente vão exigir da maioria a renúncia de alguns de seus direitos essenciais. Esses grupos são protegidos por leis, que garantem seus inúmeros privilégios e as mudanças são a principal arma para garantir que suas vidas possam seguir rigorosamente iguais.

Pessoas comuns tem problemas pelos motivos mais diversos, incapazes de serem mensurados por métodos estatísticos. Para este grupo, qualquer forma de evitar o contágio ou de cura da doença, será incapaz de garantir boa saúde. Felizes os que conseguem, em meio à crise, transformar o futuro em um lugar melhor. Geralmente, cada um sonha com o que pode alcançar.