É fato que ninguém gosta de sentir dor. Porém, diante de uma colocação como essa, em geral o corpo oferece as melhores respostas, entretanto somente através das perguntas corretas é possível: identificar a raiz do problema para tratá-lo.
Uma pesquisa realizada pela SBED, Sociedade Brasileira para Estudos da Dor, 37% dos brasileiros, em especial os adultos, sofrem de dores crônicas – aquelas que perduram por mais de três meses.
Conviver com dor não é normal
Diante deste cenário, preocupações começam a aparecer. “É comum sentir dúvida nesse momento: como posso agir?”, diz Bruno Moreno, Coordenador de Cursos na EBRAFIM – Escola Brasileira de Fisioterapia Manipulativa.
O profissional traz como resposta uma solução positiva: Osteopatia. “Levando em conta que grande parte das dores corporais ou musculares – incluindo as crônicas – são resultado de déficits de movimento que podem ter origem desde músculos, articulações, até vísceras e sistemas mais complexos, técnicas de Osteopatia assumem um papel fundamental como parte da recuperação”, aponta.
Técnica diferenciada
A Osteopatia, Criada em 1874 pelo médico americano Dr. Andrew Taylor Still, é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como prática em Medicina Integrativa e reconhecida como especialidade do Fisioterapeuta no Brasil, desde 2001.
“De modo geral, podemos dizer que a Osteopatia consegue diferentes formas de diagnóstico, pois considera como primordial em sua avaliação a observação da função e mobilidade de diferentes sistemas e segmentos corporais, assim a causa de um sintoma de dor, por exemplo, não está associada a um único fator desencadeante, mas a uma soma de elementos em disfunção que podem levar a sobrecarga uma ou mais estruturas”, diz Bruno.
A Osteopatia estuda com profundidade tudo que se relaciona com a biomecânica e biodinâmica do movimento humano, portanto disciplinas como anatomia, fisiologia e cinesiologia são a base principal para o desenvolvimento deste trabalho.
Fisioterapeutas interessados em ampliar seu conhecimento clínico e aumentar significativamente as possibilidades de tratamento aos seus pacientes vem buscando esta especialidade. “Para uma boa Formação em Osteopatia é fundamental que a rotina de estudos seja amparada por professores qualificados e, além disso, realizar treinamentos práticos e projetos de pesquisa”, diz Bruno.
Com intuito de somar ensino, pesquisa e extensão, a EBRAFIM e uma grande clínica de São José do Rio Preto/SP, CEFIS, uniram força para oferecer a alunos em Formação e pacientes atendidos o melhor em serviços de Fisioterapia e Osteopatia.
“Esta parceria é muito importante, pois mantém a clínica e seu corpo de Fisioterapeutas sempre ligados as novidades em saúde. Para nós, professores, os benefícios são muito claros também, pois podemos colocar nossos alunos em contato com a prática profissional, trazendo segurança e garantindo um trabalho realizado com excelência”, finaliza Bruno Moreno.
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